As criaturas mais estranhas encontradas na natureza

Um livro-recém lançado na Grã-Bretanha compila imagens e informações sobre 5.000 espécies da natureza.A obra The Natural History Book: The Ultimate Visual Guide to Everything on Earth (O Livro da História Natural: O Guia Visual Essencial para Tudo na Terra), publicada pela editora DK, foi preparada com a ajuda de mais de 20 especialistas de diversas áreas.Entre as espécies retratadas no livro estão criaturas bizarras, cujas características chamam a atenção por suas particularidades. Isso sem contar que ainda existe um sem fim de espécies ainda por descobrir, apesar dos esforços de milhares de cientistas que vasculham o mundo atrás de novos bichinhos. Aliás, muitas criaturas são bem pouco conhecidas pela maioria das pessoas.Veja abaixo alguns animais curiosos:
 O estranho animal acima por exemplo, apesar de parecer um Gremlin, é um primata da espécie Daubentonia madagascarienses, nativo de Madagascar e conhecido como “aye-aye”.

 Este dragão-marinho (Phyllopteryx taeniolatus), parece um cruzamento de canguru, cavalo-marinho e algas. Ele é uma das criaturas bizarras retratadas no livro.


 Outro animal estranho no livro é a rã de Budgett (Lepidobatrachus), comparada pelos autores ao personagem Jabba the Hutt, de Guerra nas Estrelas. Este anfíbio encontrado na América do Sul também já foi apelidado de Freddy Krueger, por causa de sua agressividade.


 A tartaruga-aligator (Macrochelys temminckii), é uma tartaruga de água doce que vive nos rios e pântanos do sul dos Estados Unidos. Ela tem uma espécie de gancho na língua para atrair peixes, abocanhados com grande força.


 O lagarto-de-gola (Chlamydosaurus kingii) é encontrado no norte da Austrália e na Nova Guiné. Sua gola característica se levanta para espantar predadores ou durante rituais de acasalamento.


 Embora pareça uma baratona mutante, a verdade é que a criatura acima é um crustáceo da espécie Bathynomus giganteus, provavelmente uma das mais antigas do planeta.


 O antílope acima é conhecido como saiga — Saiga tatarica — e a característica que mais chama a atenção, evidentemente, é o seu enorme nariz. Nativo da Ásia, ele normalmente é encontrado no Deserto de Gobi.


 A belíssima criatura da imagem é, na verdade, uma lesma marinha da espécie Glaucus atlanticus, e por incrível que pareça, é comum em todas as águas tropicais e temperadas do mundo.


 O veadinho da foto não está fantasiado para nenhuma festa de Halloween não. Ele pertence à espécie Elaphodus cephalophus e é nativo da China, Índia e Birmânia.


 Apesar da aparência, esta flor não é das melhores para ornar sua casa: ela emite um cheiro forte de carne podre, cuja função é atrair insetos que ajudam no processo de polinização.


 O livro traz ainda criaturas como o sapo-parteiro-comum (Alytes obstetricans). Encontrado na Europa Ocidental, o macho desta espécie carrega ovos fertilizados em sua parte traseira para protegê-los dos predadores.


 Não, não é nada do que você está pensando! A criatura da imagem acima é um anfíbio da espécie Atretochoana eiselti, e á nativa daqui do Brasil!


 O bixinho acima trata-se de um mamífero da espécie Hemicentetes semispinosus, endêmica de Madagascar


 O incrível peixe da imagem é da espécie Scarus coeruleus e conhecido como peixe-papagaio-azul. Ele pode crescer até 1,2 metro de comprimento e habita os recifes de coral, podendo ser encontrado nas Antilhas, Bermudas, Bahamas e aqui no Brasil.


 O curioso animal da foto, da espécie Okapia johnstoni, se chama ocapi e é nativo das florestas do Congo. Embora tenha traços de zebra, ele é — acredite se quiser — parente das girafas.


 Também conhecido como diabo-espinhoso, o pequeno réptil acima, da espécie Moloch horridus, é nativo da Austrália, e apesar da carinha assustadora e do nome maligno, não ultrapassa os 20 centímetros de comprimento e se alimenta apenas de formigas. No entanto, esse bichinho conta com uma cabeça falsa posicionada atrás da verdadeira, que ele usa para afugentar os predadores.


Da espécie Ogcocephalus darwini, o peixe acima é nativo de Galápagos e costuma desfilar com seus “lábios” vermelhos a mais de 30 metros de profundidade.

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