Costumes "diferentes" ao redor do mundo





Confira agora os costumes mais bizarros ao redor do mundo!


Os Sambians: A tribo que bebe Sêmen - Papua, Nova Guiné


Para se tornar um homem nesta tribo primitiva, os meninos são retirados da presença de todas as mulheres com a idade de sete anos, vivendo com outros homens por dez anos. Durante os 10 anos, a pele é perfurada para remover qualquer "contaminação"  trazida por mulheres. Ainda por cima, eles são obrigados a ingerir o sêmen dos mais velhos, que é pensado para sustentar o crescimento e força...


Andar sobre brasas no dia de São João - Brasil

Enquanto uns aproveitam as festas juninas para se esbaldarem de canjica, milho e quentão, outros levam a festa religiosa muito mais a sério. Na noite de 23 de junho – véspera do dia de São João – é tradição andar sobre brasas para testar a fé. Pelo menos para os fiéis do quilombo Mato do Tição, no interior de Minas Gerais. Lá, mulheres, crianças, velhos, jovens, enfim, todo mundo caminha sobre 12 metros de brasas incandescentes à meia noite. Loucura?

O fotógrafo Francilins, autor da imagem acima, registrou a tradição no Mato do Tição por três anos e viu toda sorte de gente caminhar sobre as brasas sem se queimar. No terceiro ano, tomou coragem, correu sobre a madeira incandescente e… teve queimaduras de 1º, 2º e 3º graus nos pés.


Seppuku

 

Também conhecido como hara-kiri, o seppuku é o suicídio ritual pela retirada das vísceras através de um corte na barriga. Era parte importante do bushido, o código dos samurais, e era cometido pelos guerreiros a fim de evitar que caíssem nas mãos inimigas ou para atenuar a vergonha.
Um daimyo (senhor feudal) tinha o poder de ordenar que algum de seus samurais cometesse o seppuku. Em alguns casos permitiam-se que guerreiros em desgraça cometessem o seppuku ao invés de serem executados. Samurais femininos só podiam cometer o ritual sob permissão.
O seppuku era visto como um ato de honra e coragem, admirável em um samurai que reconhecera sua derrota, desgraça ou ferimento fatal.
Com o tempo desenvolveu-se um complexo ritual para o seppuku. O samurai banhava-se e era vestido com roupas brancas. Comia seu alimento favorito e, quando terminado, seu tantõ (punhal) era colocado sobre seu prato. Então o guerreiro preparava-se para a morte escrevendo um poema da morte. Com seu kaishakunin (auxiliar de confiança) ao lado, ele abria seu quimono e cravava a faca no abdômen, abrindo um corte da esquerda para a direita. No mesmo momento o kaishakunin faria então um daki-kubi, ou seja, deceparia a cabeça do samurai com um único golpe de espada.
O seppuku foi proibido no Japão em 1873, mas nunca parou de ocorrer.


Compartilhamento de esposas



Os antropólogos chamam de poliandria fraterna quando um grupo de irmãos compartilham uma esposa. Este é o caso, no Himalaia, onde há pouca terra disponível para a agricultura e as famílias com mais de um filho que dividiria suas terras se cada filho começasse sua própria família. Qual a solução? Encontrar uma única mulher para todos os seus filhos,para que eles possam viver juntos como uma família e manter o tesouro da família intacto. Segundo  um documentário do National Geographic, este sistema funciona melhor quando a esposa agenda tempo com cada irmão.


Masturbação Pública

De acordo com Sex and Society, os egípcios acreditavam que o fluxo do Rio Nilo foi causado pela ejaculação de Atum (o deus da criação). Este conceito estimulou vários faraós egípcios para praticarem o ritual de se masturbar no Nilo para garantir uma abundância de água". Os antigos egípcios foram tão inspirados pelo ato de auto-estimulação que no festival do deus Min, que representa a potência sexual do Faraó, os homens se masturbavam em público.



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