9. Abraham Lincoln
"8. Vincent Van Gogh
Tenho quase certeza que você já ouviu falar de Vincent Van Gogh, o famoso pintor que além fazer belas pinturas que hoje valem milhões de dólares, também louco cortou a própria orelha e depois se suicidou. Acredita-se que ele tinha convulsões causadas por uma lesão cerebral causada pelo uso prolongado de absinto, uma bebida altamente alcoólica. Apaixonado pela arte e muito religioso, Van Gogh também passava por longos períodos de depressão que reforçam a tese de que ele sofria de transtorno bipolar.
7. Ernest Hemingway
O escritor americano Hemingway levava uma vida turbulenta, casou-se quatro vezes além de se envolver em vários relacionamentos românticos. Em 1952 ele publicou “O Velho e o Mar” e faturou o prêmio Pulitzer no ano seguinte, além de receber o Nobel de Literatura em 1954. O tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência, e apesar de sua carreira bem sucedida Ernest enfrentava problemas de alcoolismo, hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, e a exemplo de Van Gogh ele decidiu acabar com tudo e então se suicidou.
6. Tennessee Williams
Tennessee Williams (pseudônimo de Thomas Lanier Williams) foi um famoso dramaturgo americano e ganhador de muitos prêmios. Williams foi o vencedor do Prêmio Pulitzer por A Streetcar Named Desire em 1948 e por Cat on a Hot Tin Roof em 1955.
O dramaturgo era muito próximo de sua irmã Rose, que apresentara sintomas de esquizofrenia desde jovem, e fora internada em diversos hospitais psiquiátricos. Sem responder muito à terapia, Rose apresentava tendências paranóicas e foi submetida a uma lobotomia em 1937 com a autorização dos pais, mas a cirurgia incapacitou Rose para o resto da vida. Por este motivo Williams nunca perdoou seus pais, e esse pode ter sido um dos fatores que contribuíram para o seu alcoolismo e dependência química de anfetaminas e barbitúricos. Williams morreu após ter se engasgado com uma tampa de garrafa, mas o relatório policial sugeriu que o uso de drogas e de álcool contribuiu para sua morte.
5. Edgar Allan Poe
4. Howard Hughes
3. John Nash
O americano John Nash foi fonte de inspiração para o filme Uma mente brilhante. Gênio matemático, Prêmio Nobel de Economia em 1994, trabalhou com teoria dos jogos, geometria diferencial e equações diferenciais parciais, servindo como Matemático Sénior de Investigação na Universidade de Princeton. Nash foi internado em vários hospitais psiquiátricos, sempre contra a sua vontade.
Nash começou a mostrar sinais de esquizofrenia quando ainda estudava em 1958. Seu estado agravou-se para a paranóia e foi levado ao Hospital McLean em 1959, quando foi diagnosticado com esquizofrenia paranóica e depressão com baixa auto-estima. Depois de 1970 por vontade própria ele nunca mais tomou medicação antipsicótica novamente e começou a se recuperar gradativamente com o passar do tempo.
2. Ludwig Van Beethoven
Acredita-se que um dos compositores mais famosos do mundo sofria de transtorno mental. Beethoven era um prodígio, mas infelizmente era explorado e espancado e por seu pai o que resultou na perda de sua audição.
Beethoven vivia intensamente a vida, era cheio de vitalidade e um poço de ideias brilhantes, mas em alguns momentos ele se trancava e entrava em depressão profunda além de ser provido de um humor negro e crueldade. O músico era alcoólatra e era viciado em ópio, tudo para tentar controlar seus próprios ânimos.
1. Sir Isaac Newton
Com certeza este é um dos pensadores mais brilhantes do mundo e de todos os tempos. Vários autores sugerem que e o físico, matemático, astrônomo, alquimista, filósofo e teólogo sofria de transtorno bipolar e esquizofrenia. O gênio era considerado psicótico, difícil de se conviver e do nada mudava de humor o que evidencia o transtorno bipolar.
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